Possui Licenciatura plena em Educação Fisica, pela Faculdade
de Educação Fisica de Santo André (FEFISA), SP e Curso de especialização em Arte, Educação e Cidadania,
Cintep, João Pessoa, PB.
Apresentou pôster intitulado “Dançando e Educando: Uma proposta de inclusão através da dança”, I Seminário Internacional sobre Exclusão, Inclusão e Diversidade na Educação – UFPB – João Pessoa - PB
Aos 6 anos de idade foi fazer ballet clássico na Escola Carla
Perotti, no método The Royal Academy of Dancing, e lá ficou até 13 anos.
A partir dos 14 anos, fez Jazz na academia Joyce Ballet, com
a professora Helo Gouveia, Ballet Moderno na academia Amanda e Veronica, dentre
cursos de férias de Jazz oferecidos pelas academias, tais como: Marly Tavares,
Lennie Dale, Luigi Facciuto, Jo Jo Smith, Redhá Benteijour.
Aos 17 anos, sua mãe Zezé Tavares, lhe contou que estava
fazendo sapateado americano, e assim ela lhe ensinou alguns passos e ela já
estreou na apresentação do Esporte Clube Banespa em SP, local aonde mãe e filha
ensinaram dança e ginastica .
Dai então Alessandra se apaixonou pelo sapateado e não parou
mais... Ao 22 anos mudou-se de São Paulo, morou 14 anos no Rio de Janeiro, na
região serrana, aonde trabalhou em academias em Petrópolis e Itaipava como
professora de ginástica e sapateado.
Em 2001, mudou-se para a Paraíba, na cidade de Lucena. A
principio procurou saber se havia alguém que ensinasse sapateado no município e
em João Pessoa, mas, a procura foi em vão.
Sugeriu aulas de sapateado americano em algumas academias,
mas não houve muito interesse de procura por esta dança, exatamente pelo fato
de que ninguém sapateava na capital Paraibana. Ficou então aproximadamente 4
anos com seus sapatos de sapateado guardados.
Um dia, batendo um papo com uma amiga em Lucena, ela lhe perguntou:
- Alessandra além de professora de Educação Fisica, você sabe fazer outra
coisa? Foi quando lhe contou que adorava sapatear, mas infelizmente não tinham
pessoas interessadas nesta Arte.
Neste momento surgiu a ideia de iniciar um projeto com estudantes
adolescentes da rede municipal de Lucena. Conseguiu através de doação de um
casal belga 10 pares de sapatos e na loja de Recife, aonde foram comprados os
sapatos, recebeu a doação de mais 15 pares.
Desta forma Alessandra pode reiniciar em 2005 o sapateado,
desenferrujou seus pés, e agora não parou mais, através do projeto Tap Arretado
que coordena voluntariamente a participação de 50 crianças, adolescentes e
jovens da comunidade de Lucena.
Durante este período, sempre que vai ao Rio ou São Paulo, faz
cursos e aulas de sapateado com profissionais renomados da área, para reciclar
e conhecer novas metodologias e técnicas do sapateado americano.
Segue os nomes de alguns profissionais que Alessandra já
participou em suas aulas:
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